Rede Maria Aragão de Educação em Saúde do Iema tem número recorde de atendimento

O Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema) reuniu as enfermeiras da Rede Maria Aragão de Educação em Saúde para discutir e evidenciar os resultados e conquistas o Iema em 2017 no âmbito da saúde nas unidades plenas e na unidade vocacional do Estaleiro Escola. A reunião aconteceu na manhã desta terça-feira (19), na Reitoria do Instituto.

A Rede Maria Aragão de Educação em Saúde do Iema foi criada pela Resolução Consup/Iema Nº 23, de 24 de janeiro de 2017, e tem por objetivo reunir as enfermarias de todas as unidades do Iema. A Rede desenvolve Plano de Trabalho comum e possui coordenação unificada e vincula-se à Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão e Inovação Tecnológica.

De acordo com o reitor do Iema, Jhonatan Almada, a educação em saúde é de extrema necessidade para o fortalecimento do Iema. “A rede Maria Aragão de Educação em Saúde está consolidando seu primeiro ano de existência com resultados muito expressivos em atividades. Nós conseguimos desenvolver mais de cem atividades, alcançando mais de 16 mil pessoas do Iema e das comunidades entorno do Instituto com ações de saúde preventiva. Nós trabalhamos a perspectiva da educação e saúde, isto é, que os nossos estudantes, professores e colaboradores tenham a reeducação alimentar e acompanhem a sua saúde por meio de campanhas de vacina, conscientização. Então a rede desenvolve um conjunto de atividades que contribuem para que as pessoas possam viver melhor”, afirmou o reitor.

O Iema alcançou o número de 153 ações relacionadas aos atendimentos de comunidade e alunos do Instituo, sendo que 16.905 pessoas foram beneficiadas e 27 parcerias firmadas. Em relação aos atendimentos à comunidade foram feitas cinco oficinas; 32 palestras; 73 testes rápidos; 208 consultas de enfermagem; 93 serviços de beleza, 231 aferições de PA e glicemia capilar; 102 em práticas de atividade física; 104 em vacinação e 110 em consultas com médicos especialistas.

A enfermeira da UP de Pindaré-Mirim e coordenadora da Rede Maria Aragão de Educação em Saúde, Lidiane Ribeiro, fala sobre os resultados obtidos. “Neste ano tivemos ações expressivas e conseguimos alcançar um grande público, promovendo principalmente a educação e saúde, trabalhando as campanhas de todos os meses, como Outubro Rosa, Novembro Azul e Dia Mundial da Saúde. Trazendo atendimentos, avaliações, reeducação alimentar. Em 2018 vamos alavancar nossas ações em comunidades para fazer uma assistência maior”, contou a coordenadora.

Dentre os procedimentos com mais execução nas unidades estão nebulização, curativo, aferição e PA, aferição de temperatura, glicemia capilar, administração de vacinação, bandagem e verificação de peso e altura.

Os alunos tiveram o percentual de aumento em 25% no peso ideal, 37,67% aumentaram e equilibram seu índice de massa corporal (IMC), 57,37% mantiveram e somente 5% tiveram perda no IMC.

Acrescentando informações aos dados expostos, a enfermeira da UP São José de Ribamar, Rachel Pimentel, explica sobre a nutrição dos estudantes. “Além do trabalho de saúde e educação, trabalhamos a avaliação de nutrição de cada aluno da instituição. A gente observou que em 2017 os estudantes que entraram subnutridos ficaram com peso ideal em decorrência da alimentação adequada e acompanhamento da nutricionista”, contou a enfermeira.

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