Além de 2.600 policiais militares na área central da cidade, 400 homens da Força Nacional estão, desde as 5h, fazendo a segurança patrimonial dos ministérios. Na greve geral de 28 de abril, vários prédios foram alvo de vandalismo. A operação seguirá até o fim do protesto, que têm expectativa de público, segundo a PM, de 5 mil pessoas.
O prédio do Congresso Nacional também está com as visitas suspensas. O acesso à Câmara e ao Senado só é permitido a parlamentares, servidores e pessoas credenciadas.
De acordo com a Central Única dos Trabalhadores do Distrito Federal (CUT-DF), pelo menos 13 categorias devem aderir ao movimento. O principal impacto no DF, no entanto, é o do transporte público – 100% dos ônibus e trens do metrô estão parados e os veículos piratas circulam livremente pela cidade.
Ontem (29), o juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal Cível do DF, determinou que, no mínimo, 30% da frota dos dois meios de transporte sejam mantidos em circulação, mas a determinação não está sendo cumprida. O juiz fixou multa de R$ 2 milhões para cada sindicato que descumprir a ordem.
A greve geral desta sexta-feira também tem a adesão dos bancários. As agências do Distrito Federal estarão fechadas e só terminais de autoatendimento devem funcionar.
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