Feira do Conhecimento aborda evolução tecnológica

A evolução tecnológica foi o tema da 9º Feira do Conhecimento da Escola Estadual Liceu Cuiabano, que mobilizou todos os estudantes na apresentação de trabalhos, valorizando as tecnologias presentes no dia a dia. O desafio veio com a proposta de identificar a evolução, a influência e suas práticas.

Na sala do 1º ano K, estava o grupo do estudante Luiz Augusto. Eles criaram um purificador de água à luz solar. “Bom, pensando na dificuldade que muitas regiões, especialmente as mais pobres e afastadas dos centros urbanos, possuem em conseguir água potável, criamos esse purificador que coleta a água de forma simples e a transforma em água renovável e pura”, garantiu.

Segundo o estudante, a criação consegue gerar até 2,5 litros de água com 96% de pureza. “Criamos com R$ 38 esse modelo, que funciona como filtro e que purifica a água, a deixando exposta no sol, que a evapora e, durante o processo, as bactérias ou elementos são deixados para trás. O processo é complexo, mas leva até 30 minutos”, finalizou.

O grupo de Gabriel Henrique, do 3º Ano H, pensou em uma solução para a mobilidade urbana da Capital. “Hoje, nós temos um trânsito caótico, que pouco contribui para a preservação do meio ambiente. Sendo assim, desenvolvemos um ônibus eficaz, que dará mais qualidade ao trânsito e até mesmo ao meio ambiente”, disse.

O projeto prevê que o transporte terá capacidade para 300 pessoas. Sendo assim, na ideia dos alunos, substituiria 40 ônibus da frota. “Além disso, ele será movido por energia solar, e como Cuiabá é uma cidade muito quente, o projeto é viável e sustentável”.

A turma do 3º C fez o trabalho mais inovador, de acordo com os próprios colegas. Eles criaram um braço robótico utilizado nas indústrias automobilísticas. “O nosso projeto envolveu uma pesquisa avançada, desde o começo, o início do projeto da automação industrial até a substituição dos trabalhadores pelas máquinas”, explicou Felipe Almeida Novais, responsável pela criação.

Para criar o robô, o estudante usou uma placa, dois softwares que se comunicam, e conseguiu fazer com que eles se locomovessem por meio de gráficos e controle digital.  “O trabalho tem como origem mostrar os lados negativos e positivos dessa modernização.

A produção de maquetes, textos teóricos e outras atividades relacionadas contaram com o envolvimento de 32 pessoas. Foi um trabalho inovador que contou com a participação de toda a sala de aula”, finalizou.

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