Psicólogo fala sobre a febre mundial do Pokémon GO

Psicologo Gabriel Zeini

Desenho animado dos anos 90, inspirou o game de realidade aumentada  sucesso no mundo todo. Psicólogo atenta para aspectos positivos e negativos

O desenho animado japonês Pokémon, marcou os anos 1990. Eram muitos produtos, como filmes, jogo de vídeo game, historias em quadrinhos com os personagens da animação. Pokémon GO, é um jogo de realidade aumentada para smartphones que já alcançou  mais de 100 milhões de downloads. Desenvolvido pela Nintendo e Pokémon Company, lançado em julho de 2016, mas que chegou ao Brasil neste mês de agosto.

Existe muita controvérsia sobre o jogo, alguns casos de acidentes e perturbação pública já viraram notícia devido ao game. Entretanto, é importante salientar alguns pontos sobre o jogo “Não são apenas as crianças e adolescentes que estão jogando o Pokémon GO, mas muitos adultos também, que ficam nostálgicos pelo desenho na infância. É preciso estabelecer limites para o tempo utilizado no jogo, os pais e responsáveis devem estar atentos ao a atenção que os filhos dedicam. A vida real, as atividades cotidianas e os relacionamentos interpessoais não devem ser prejudicados, é preciso não priorizar demais, o que deve ser encarado apenas como diversão”, pondera o psicologo Gabriel Zeini.

Gabriel Zeini (CRP:01/13603), é graduado em Psicologia pelo UniCeub (2008), fez cursos de formação em Comportamento Infantil pela clínica Super Infância. É especialista em Análise do Comportamento pelo INSPAC (Instituto São Paulo de Análise do Comportamento). Formado em Psicologiado Esporte pela PUC-SP. Aprimoramento em Psicologia Infantil pelo ITCR, com mais de sete anos de experiência em atendimento ao público infanto-juvenil. Membro da ABPMC (Associação Brasileira de Médicos e Psicólogos Comportamentais).

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