Opinião: ruídos e intrigas tentam fragilizar a relação política entre Bruno e Romero

Prefeito de Campina Grande critica criação de gabinete de intrigas e destaca necessidade de diálogo direto com aliados

A política, infelizmente, muitas vezes se torna palco de intrigas e fofocas, prejudicando relações e comprometendo a efetividade da administração pública.

O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), tem sido alvo dessas disputas e acusa a existência de um gabinete de intrigas sendo formado contra ele e sua gestão. Especialmente no que diz respeito à sua relação com o ex-prefeito Romero Rodrigues (Podemos).

Bruno se pronunciou sobre o assunto, comentando as declarações do deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB), seu aliado político, que externou uma suposta insatisfação de Romero.

O prefeito afirmou que, quando há problemas na relação política, é necessário que eles sejam tratados pessoalmente, através do diálogo direto, e não através da imprensa.

“Com quem é de casa, a gente conversa olhando olho no olho. Não vou conversar com Tovar através da imprensa”, disse Bruno Cunha Lima.

Ele reconheceu que existe um “ruído” na relação com Romero, mas atribui isso a “pessoas que querem a intriga”.

A falta de diálogo direto e o uso da imprensa como meio de comunicação para tratar de questões políticas demonstram um distanciamento preocupante entre os envolvidos.

A troca de acusações e críticas públicas só serve para alimentar o clima de animosidade e prejudicar ainda mais a relação política entre Bruno Cunha Lima e Romero Rodrigues.

E é isso que os adversários querem. E parecem conseguir algum êxito.

A superação desses ruídos e intrigas exige um esforço coletivo, com humildade e comprometimento por parte de Bruno e outros envolvidos.

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