Brasil conta com um déficit habitacional de 7,757 milhões de moradias. Frente Brasileira de Habitação Popular (FBHP) está atuando em prol do segmento
O secretário nacional de Habitação, Celso Matsuda, recebeu em seu gabinete na quinta-feira (07), a comissão da Frente Brasileira de Habitação Popular (FBHP). Nesse momento de reestruturação e ajustes de ordem financeira, o presidente da Frente, Pablo Said, apresentou 10 sugestões de aperfeiçoamento e intensificação para o programa de habitação Minha Casa Minha Vida. O secretário se dispôs a fazer uma análise das propostas e se propôs em auxiliar na luta por moradia digna aos brasileiros.
Matsuda elencou algumas sugestões possíveis de serem executadas, mas que ainda irão passar pelo crivo da casa, como: criar termos de parceria e cooperação técnica com Entidades Habitacionais de representatividade nacional, para contratação de Unidades Habitacionais (U.H´s) no âmbito do Plano Nacional Habitação Rural (PNHR) e Minha Casa Minha Vida (MCMV-E); e fortalecer a estabilidade do Programa MCMV, com o equacionamento entre metas físicas anuais, contratações e gestão de entrega das U.H`s, garantindo que seu objetivo seja atingido conforme Lei Federal 11.977/2009.
Para Pablo, as propostas de aprimoramento do Programa MCMV servem como vetor de retomada do crescimento econômico, desenvolvimento regional, geração de emprego, renda e inclusão social.
O déficit habitacional do Brasil é de 7,757 milhões de moradias, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O dado é de 2015, o mais recente, e tem como base a Pesquisa Nacional Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE.
Seja o primeiro a comentar on "Ministério do Desenvolvimento Regional avalia propostas para aperfeiçoamento de programa habitacional"