Veículos de imprensa alinhados à oposição intensificam críticas ao prefeito Bruno Cunha Lima
Da Redação
A morte de Danielle Cristina Morais Sousa, de 38 anos, após complicações em um parto no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), em Campina Grande, tem gerado ampla repercussão e sido alvo de uso político por parte de veículos de imprensa alinhados à oposição ao prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil). O caso, que envolve a perda do bebê e a retirada do útero de Danielle no início de março, seguido de seu falecimento em 25 de março devido a um AVC hemorrágico, é explorado em narrativas que buscam associar o episódio a falhas na gestão municipal, especialmente em críticas direcionadas à administração da cidade.
A cobertura midiática tem destacado denúncias da família sobre suposta negligência médica no atendimento no ISEA, enquanto o prefeito Bruno Cunha Lima, em coletiva nesta quarta-feira (26), anunciou que a prefeitura acionará o Ministério Público para acompanhar a apuração do caso. Ele também mencionou a possibilidade de condições clínicas preexistentes de Danielle, como uma possível origem genética, e pediu que não haja partidarização do ocorrido. Apesar disso, a imprensa oposicionista, principalmente ligada ao gcverno estadual, mantém um fluxo constante de matérias que relacionam o fato a problemas estruturais na saúde pública municipal, intensificando o embate político na região.
A Secretaria de Saúde de Campina Grande informou que Danielle estava internada desde o início de março e que as circunstâncias da morte estão sob investigação administrativa. A situação reflete a polarização política local, com trocas de acusações entre apoiadores e críticos da gestão, enquanto a apuração oficial segue em andamento para esclarecer os fatos. No pano de fundo, as Eleições de 2026.
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