Descaso com azia e má digestão pode gerar dor torácica, dor de garganta e tosse noturna crônica

Pesquisa revela que 30% dos brasileiros preferem esperar esses sintomas desaparecerem sozinhos

Uma pesquisa nacional encomendada por ENO e Sonrisal ao instituto de pesquisa IPSOS Brasil chamou a atenção de especialistas: 30% dos brasileiros preferem esperar os sintomas de azia e má digestão desaparecem sozinhos a buscar um tratamento adequado. Esse hábito negativo à saúde pode acarretar dor torácica não cardíaca, tosse noturna crônica e dor de garganta.

De acordo com a gerente médica da GSK, Ana Santoro CRM: 5247120-3, o índice elevado de pessoas que não recorrem a um tratamento para mitigar a azia e a má digestão é atribuído principalmente ao fato desses sintomas estarem relacionados à alimentação e à falsa interpretação de que o desconforto passará sozinho com o tempo após a digestão da refeição, não causando prejuízos maiores ao organismo. A especialista explica que essa é uma leitura equivocada.

“A azia ocorre pelo refluxo do ácido presente no estômago, e este composto químico é extremamente danoso ao esôfago. Quando não tratadas, a azia e a má digestão podem acarretar problemas maiores, o que afeta a qualidade de vida e perturba o sono. Não enxergar esses dois sintomas como algo grave é um grande erro”, alerta Ana Santoro.

Uma das indicações da doutora é o consumo de medicamentos antiácidos de rápida ação. Segundo ela, há medicamentos com um bom custo benefício e que não precisam de prescrição médica, como o Sal de Fruta ENO, que começa a agir rapidamente, a partir de seis segundos. Ela destaca também ENO Tabs, caso o paciente prefira um formato que possa ser consumido a qualquer momento e em qualquer lugar, sem a necessidade de água para dissolução do produto.

Se de um lado não se medicar pode agravar o sintoma, existe uma preocupação por parte dos consumidores de que o uso de antiácidos pode mascarar problemas maiores. A especialista esclarece que não se deve tomar mais do que dois envelopes ou duas colheres de chá de Sal de Fruta ENO a cada 24 horas e não se deve utilizar este medicamento por mais de 14 dias seguidos.

“É fundamental que o paciente busque acompanhamento médico caso os sintomas persistam ou piorem. Os componentes do Sal de Fruta quando dissolvidos em água, reagem entre si, produzindo um sal de efeito antiácido”, chama a atenção.

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