De acordo com o cirurgião plástico André Eyler, que atende na Paraíba e em São Paulo, o equipamento é um forte aliado que alcança efeitos altamente precisos
As tecnologias estéticas de última geração cada vez mais otimizam os resultados das plásticas. Um dos destaques dessa inovadora leva é o Safer (Sound Amplification of Frequency Energy at Resonance), um aparelho que fornece um progresso nas cirurgias plásticas de contorno corporal, na qual promove um melhoramento substancial ao combinar tecnologia associada à habilidade cirúrgica especializada.
De acordo com o cirurgião plástico André Eyler, que atende na Paraíba e em São Paulo, o equipamento é um forte aliado que alcança efeitos altamente precisos. “O Safer é uma tecnologia de ultrassom de última geração, que usa ondas sonoras capazes de quebrar as células de gordura de forma seletiva e permite preservar os tecidos ao redor. Um dos seus diferenciais é que o procedimento se torna muito mais personalizado e consegue se adaptar às necessidades individuais de cada pessoa”, explica o Dr. Eyler.
Segundo o especialista, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e da American Society of Plastic Surgeons, o Safer avançou a capacidade de esculpir e contornar áreas específicas do corpo, atingindo uma definição sem precedentes. “Tanto nos casos de aperfeiçoar os contornos abdominais, modelar coxas e flancos quanto remodelar áreas mais delicadas, como o pescoço, ele consegue um nível incomparável de controle e exatidão. Além de remover a gordura de um modo mais homogêneo e sem irregularidades, ainda trata os principais grupos musculares das regiões em que atua o que oferece um aspecto mais tonificado e delineado”, garante o médico.
O Dr. Eyler assinala que das vantagens é reduzir significativamente o trauma e o tempo de recuperação. “Sua aplicação trazbenefícios pós-operatórios significativos, pois preserva os tecidos circundantes, o que causa menos trauma durante a intervenção e resulta numa recuperação mais rápida e num breve retorno às atividades diárias”, aponta.
Também outra moderna tecnologia que desponta no mercado é o Argoplasma, chamado de plasma de argônio, que trata uma multiplicidade de condições da pele, com várias funções. Ele usa o gás argônio ionizado para criar um ‘jato de plasma’ que pode ser aplicado diretamente na pele. “O Argoplasma trata a flacidez e regenera e rejuvenesce a pele. É um dispositivo que vem seno usado imediatamente após a lipoaspiração e que retrai a pele. O recurso restaura a elasticidade do tecido cutâneo e permite ao pac iente obter resultados ainda mais avançados”, diz o especialista.
Sua atuação é por meio da aplicação controlada de energia de plasma no interior do tecido subcutâneo através das mesmas incisões da lipo. Com a associação de gás ionizado, argônio, e corrente elétrica, o plasma é produzido. A partir de então cria pequenas lesões térmicas na camada dérmica, que desencadeiam um processo de cicatrização natural, no qual a produção de colágeno é estimulada, levando a uma pele mais firme e com tônus muscular. Uma das principais vantagens é ainda acelerar a regeneração do tecido danificado, o que colabora para abreviar a recupera&cc edil;ão no pós-operatório.
No entanto, por ser multifacetado, o plasma de argônio estimula a produção de colágeno em diversas áreas corporais, sendo assim pode ser aplicado no tratamento de rugas, cicatrizes de acne, estrias, manchas e, claro, a flacidez de pele. “Em comparação a outros procedimentos é minimamente invasivo. Quando realizado por profissionais qualificados, o tratamento com argoplasma é seguro e tem baixo risco de complicações”, afirma o cirurgião plástico.
Serviço:
Cirurgião plástico Dr. André Eyler
www.drandreeyler.com
Instagram: @dr.andreeyler
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