População do Brasil chega a 212,5 milhões, segundo dados do IBGE

Estimativa mostra crescimento de 4,68% em comparação a 2023; São Paulo lidera em número de habitantes

Brasília, 29 de agosto de 2024 — Dados recentes divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que a população brasileira atingiu a marca de 212,5 milhões de habitantes até 1º de julho de 2024. A estimativa, que foi publicada no Diário Oficial da União, revela um crescimento populacional de 4,68% em relação ao ano de 2023.

São Paulo continua sendo o estado mais populoso do país, abrigando mais de 45,9 milhões de pessoas. Em contraste, Roraima registra a menor população entre as unidades federativas, com 716,7 mil habitantes.

Nordeste:

• Maranhão: 7.010.960
• Piauí: 3.375.646
• Ceará: 9.233.656
• Rio Grande do Norte: 3.446.071
• Paraíba: 4.145.040
• Pernambuco: 9.539.029
• Alagoas: 3.220.104
• Sergipe: 2.291.077
• Bahia: 14.850.513

Norte:

• Rondônia: 1.746.227
• Acre: 880.631
• Amazonas: 4.281.209
• Roraima: 716.793
• Pará: 8.664.306
• Amapá: 802.837
• Tocantins: 1.577.342

Sudeste:

• Minas Gerais: 21.322.691
• Espírito Santo: 4.102.129
• Rio de Janeiro: 17.219.679
• São Paulo: 45.973.194

Sul:

• Paraná: 11.824.665
• Santa Catarina: 8.058.441
• Rio Grande do Sul: 11.229.915

Centro-Oeste:

• Mato Grosso do Sul: 2.901.895
• Mato Grosso: 3.836.399
• Goiás: 7.350.483
• Distrito Federal: 2.982.818

Esses números são essenciais para a definição de diversos indicadores demográficos, sociais e econômicos em todo o Brasil. Além disso, servem como base para o repasse de recursos federais, que é determinado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Projeções futuras:

Apesar do crescimento atual, as projeções apontam que a população brasileira começará a diminuir a partir de 2042. Uma das principais razões para essa expectativa é a queda gradual no número de nascimentos, que reduziu de 3,6 milhões por ano em 2000 para 2,6 milhões em 2022. Essa tendência de declínio pode resultar em famílias menores e terá impactos significativos nas políticas públicas e na estrutura demográfica do país nos próximos anos.