OAB-PB: Harrison Targino defende paridade entre homens e mulheres na magistratura paraibana

Na gestão de Targino à frente da OAB-PB, 63% das comissões são ocupadas por mulheres, e a paridade entre gêneros é uma prática, não apenas um discurso

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), Harrison Targino, defendeu enfaticamente a paridade de gênero na magistratura paraibana e na composição da lista sêxtupla para o Quinto Constitucional.

Durante o editoral do radiofônico 360Graus, da Rede 360 News, destaquei que Targino tem advogado  que a representação entre homens e mulheres nos órgãos judiciais deve ser equilibrada, propondo que a lista seja composta por três homens e três mulheres.

“Na nossa gestão à frente da OAB-PB, 63% das comissões são presididas  por mulheres, mostrando que a paridade entre gêneros é uma prática, não apenas um discurso”, destacou Targino.

Ele ressalta a necessidade de levar essa equidade também para o judiciário e que a busca pela paridade não é apenas uma questão de justiça social, mas também de eficiência, pois uma magistratura mais diversa pode oferecer soluções mais abrangentes e justas. Apesar dos avanços já obtidos na Paraíba, chamo a atenção para a realidade nacional, onde as mulheres, apesar de serem a maioria da população e do eleitorado, ainda estão sub-representadas nos espaços de poder.

Na Câmara dos Deputados, das 513 cadeiras, apenas 91 são ocupadas por mulheres. No Senado, das 81 cadeiras, apenas 15 são femininas. Na Assembleia Legislativa da Paraíba, das 36 cadeiras, apenas 6 são ocupadas por mulheres, e na Câmara Municipal de João Pessoa, das 27 cadeiras, há apenas uma vereadora.

A gestão e a postura de Harrison Targino na defesa dessa causa é digna de elogio pois  a OAB-PB tem sido um exemplo nacional ao promover políticas inclusivas que buscam reduzir as disparidades de gênero. A gestão de Targino reflete uma advocacia moderna, que entende a relevância de incluir mais mulheres nos espaços de poder. 

Harrison Targino tem  reafirmado o compromisso da OAB-PB em promover um ambiente mais inclusivo e igualitário. “Nós, como advogados e advogadas, temos o dever de lutar por uma magistratura mais representativa”, ressaltou.

A defesa de Harrison Targino pela paridade de gênero na magistratura paraibana é recebida positivamente por diversos setores, reforçando a importância de debates contínuos sobre o tema. A busca pela equidade de gênero requer o empenho de toda a sociedade, e lideranças como Targino desempenham um papel crucial nesse processo.

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