Semam de João Pessoa amplia canais para denúncias de crimes ambientais

A Secretaria de Meio Ambiente disponibiliza novos números de telefone e um aplicativo para que a população denuncie crimes ambientais na cidade

Da Redação

João Pessoa, 13 de outubro de 2023 – A Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria de Meio Ambiente (Semam), lançou dois novos canais de comunicação para que a população possa denunciar crimes ambientais na cidade. Além dos números (83) 3213-7012 e (83) 3218-9208 (este último para mensagens de texto e vídeo pelo WhatsApp), agora os cidadãos podem ligar para o (83) 98654 3137 e usar o aplicativo “João Pessoa na Palma da Mão” para reportar infrações ambientais.

O “Disque Denúncia da Semam” é um importante canal de comunicação entre a população e a Secretaria de Meio Ambiente. Os cidadãos podem relatar crimes ambientais ao fotografar ou gravar vídeos e enviá-los à Divisão de Fiscalização da Semam. Quando uma denúncia é feita, os fiscais de plantão são acionados e conduzem vistorias com base nas informações recebidas.

Para denunciar por meio do aplicativo “João Pessoa na Palma da Mão”, os usuários precisam seguir um processo simples. Após baixar o aplicativo, eles podem clicar na opção “Denúncia Ambiental” e selecionar o tipo de crime ambiental que desejam relatar, que inclui categorias como lançamento de águas servidas, esgoto, poluição sonora, corte irregular de árvores, poluição atmosférica ou invasão de áreas de preservação permanente. Em seguida, os denunciantes preenchem informações sobre o endereço da irregularidade, fornecendo um ponto de referência, e têm a opção de anexar fotos ou vídeos que evidenciem a infração.

O chefe da Divisão de Fiscalização da Semam, Jocélio Araújo, ressaltou a importância das denúncias para a atuação eficaz dos fiscais. Ele destacou que, com os novos canais de comunicação, a Semam pode agir com maior agilidade. “Sempre orientamos as pessoas a denunciar. As denúncias são fundamentais para nossa atuação, pois criam um banco de dados com informações sobre infrações comuns e locais onde são cometidas. Isso nos ajuda a entender melhor os problemas ambientais na cidade”, concluiu Araújo.