Por Vitor Abdala
Nos dois tipos de comparação (mensal e anual), os sete componentes do indicador tiveram alta. Em relação a janeiro, a maior alta foi observada no momento para a compra de bens duráveis, que cresceu 4,4%. Outro crescimento importante foi percebido na perspectiva de consumo (3,4%).
Na comparação com fevereiro de 2018, as maiores altas foram observadas no nível de consumo atual (22%) e na perspectiva de consumo (20,2%).
Segundo a CNC, o cenário de inflação baixa e de queda gradual do desemprego tem impulsionado o consumo das famílias nos últimos meses. Outro ponto que explica a alta é a sinalização de que os juros básicos deverão permanecer inalterados no curto prazo, o que contribui para o resgate das condições de consumo a prazo.
A CNC acredita que, neste semestre, a ICF deverá continuar crescendo, superando as avaliações predominantemente pessimistas dos últimos quatro anos.
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